quinta-feira, abril 16, 2009

Apócrifo novo: Julgamento de Pôncio Pilatos

JULGAMENTO DE PÔNCIO PILATOS

A Sentença

No ano dezessete do império de Tibério César, a vinte e cinco do mês de março, na Santa Cidade de Jerusalém, sendo sacerdotes e sacrificadores de Deus Anás e Caifás, Pôncio Pilatos, governador da baixa Galiléia, sentado na cadeira principal do pretório, sentencia:

Jesus de Nazaré a morrer em uma cruz, com outros dois ladrões, afirmando os grandes e notórios testemunhos do povo que: Jesus é sedutor. É sedioso. É inimigo da lei. Chama-se falsamente Filho de Deus. Chama-se falsamente Rei de Israel. Entrou no Templo, seguido por uma multidão com palmas na mão.

Manda ao primeiro centurião, Quirilino Cornélio, que o conduza ao local de suplício. Fica proibido a qualquer pessoa, pobre ou rica, impedir a morte de Jesus.

As testemunhas que firmam a sentença contra Jesus são: Daniel, fariseu; João Zorobatel; Rafael Robani; Capeto, homem público. Jesus sairá da cidade de Jerusalém pela porta de Estruene.

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